Sinopse:
E se em 1996 pudesses ver o teu futuro no Facebook... Mudarias o presente?
Quando Josh instala um CD-ROM que dá acesso a cem horas de internet gratuitas no computador de Emma, sua vizinha e melhor amiga, são ambos transportados para uma estranha página chamada Facebook onde veem versões de si mesmos quinze anos mais velhas. As suas relações, amigos, filhos, carreiras, férias... todas essas informações estão na internet e alteram-se consoante as decisões que eles tomam no dia a dia. À medida que tomam consciência do que a vida lhes reserva no futuro, Josh e Emma são obrigados a confrontar-se com o que estão a fazer certo e errado no presente...
Opinião:
É pena que uma ideia tão boa tenha dado origem a um livro tão banal. Então uma pessoa, em 1996, por alguma anomalia temporal, dá de caras com o facebook, isto é, com uma porta aberta para o futuro, e só se preocupa com quem vai casar? A sério? Já para não falar no muito que poderia ter sido explorado e não foi, como por exemplo, o vício actual de expormos a nossa vida nas redes sociais ou a necessidade de esfregarmos a nossa felicidade em ecrã alheio, mesmo que falsa.
E onde então as referências pop dos anos 90? Praticamente ausentes!
E que raio de protagonista é a Emma? Não me aqueceu nem um bocadinho o coração. Salvou-se o Josh, a única personagem que apreciei verdadeiramente.
Best seller do NYT não sei como...