Sinopse:
No fim do século XV, um velho mestre flamengo introduz num dos seus quadros, sob a forma de uma partida de xadrez, a chave de um segredo que poderia ter mudado a história da Europa. Cinco séculos depois, uma jovem restauradora de obras de arte, um antiquário homossexual e um excêntrico jogador de xadrez conjugam os seus esforços para tentar resolver o enigma. A investigação conduzi-los-á através de uma apaixonante pesquisa na qual os lances do jogo irão abrindo as portas de um mistério que acabará por envolver todos os seus protagonistas. "A Tábua de Flandres" é um apaixonante jogo de armadilhas e inversões - pintura, música, literatura, história, lógica matemática - que Arturo Pérez-Reverte vai encadeando com diabólica destreza.
Opinião:
Fugi à regra das leituras infanto-juvenis porque uma utilizadora habitual da biblioteca onde trabalho disse-me que imaginou a personagem Júlia à minha semelhança. Hummm... Não sei porque lhe terá ocorrido semelhante ideia, mas pronto, tudo bem!
Sinceramente, não gostei. A escrita do autor tem demasiadas referências culturais/intelectuais que não acrescentam nada à história nem embelezam o texto, o que me levou a ler vários excertos na diagonal. Além disso, as personagens são presunçosas e a motivação do assassino, ridícula! Uma desilusão!
Sinceramente, não gostei. A escrita do autor tem demasiadas referências culturais/intelectuais que não acrescentam nada à história nem embelezam o texto, o que me levou a ler vários excertos na diagonal. Além disso, as personagens são presunçosas e a motivação do assassino, ridícula! Uma desilusão!
No comments:
Post a Comment