Sinopse:
"Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida.
É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon.
No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes.
Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou".
Opinião:
Senti-me outra vez como se tivesse 13 anos. E porquê? Porque foi com essa idade que li uma catrefada de romances da Harlequin! Pois é, esta selecção pareceu-me mesmo um desses romances de cordel, apenas mais extenso. Diz que é uma distopia, porém, apresenta-nos um mundo tão mal imaginado que não vi vislumbre dela! Fica, portanto, indexado como "Literatura de Verão para gajas".
Resta-me apenas dizer que estou a torcer pelo príncipe. Siga o próximo!
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